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4 CEOs mulheres pra você se inspirar e como elas construíram seus impérios

YouTube, Heineken e outros gigantes que talvez você nem sabia são liderados por mulheres. Uma delas foi jogadora profissional de basquete; outra, empreendedora aos 11 anos. Veja como cada uma chegou a realizações que muitos achavam impossíveis

O número de mulheres diretoras-executivas (CEOs) no comando das maiores empresas continua a crescer. Em 2021, 41 mulheres eram CEOs de empresas da Fortune 500 (o que é um recorde histórico). Karen Lynch, diretora-executiva (CEO) da CVS Health, administra a quarta maior empresa da Fortune 500, com mais de US$ 285 bilhões em receita em 2021, o que é recorde para as mulheres no cargo corporativo mais alto.

Ter um total de 41 mulheres executivas representa apenas 8,1% das 500 maiores empresas da Fortune. Mas segundo Lorraine Hariton, CEO da organização de igualdade de gênero Catalyst, esse número ainda é apenas uma realidade abaixo do quanto as mulheres ainda vão crescer em seus cargos: “Precisamos contar a história otimista — mas não exuberante — sobre o que está acontecendo para mulheres.”

Por isso conheça a seguir as histórias de quatro das mulheres mais talentosas dessa geração:

1) Susan Wojcicki – YouTube

Começou seu primeiro negócio aos 11 anos, vendendo cordas de especiarias de porta em porta — fios trançados com especiarias — em sua cidade natal de Palo Alto, Califórnia.

Ela acabou se encontrando em uma função de marketing para a Intel e foi assim que um amigo em comum a apresentou a Larry Page e Sergey Brin, os fundadores do Google.

Em 1999, ela se tornaria gerente de marketing do Google. Ela então progrediu para vice-presidente sênior de publicidade e comércio, onde também supervisionou o Google Video Service do Google — concorrente do YouTube na época.

Vendo o potencial do YouTube, Wojcicki propôs a compra do YouTube pelo Google e acabou processando sua aquisição por US$ 1,65 bilhão em 2006.

2) Maggie Timoney – Heineken

Desde pequena foi jogadora de basquete, chegando a jogar inclusive em algumas equipes da Irlanda. Isso alimentou sua conexão entre vencer no esporte e nos negócios.

Segundo Maggie, ela aprendeu que embora houvesse times femininos e masculinos, quando chegasse a times do exterior, eles precisavam combinar para ter jogadores suficientes para vencer. O basquete lhe ensinou resiliência, confiança e autocapacitação.

Enquanto estudava na faculdade em Nova York, Timoney começou a trabalhar no comércio atacadista de álcool. E acabou se juntando à Heineken USA em 1990 como gerente de planejamento em vendas antes de progredir para cargos mais altos na casa.

Sei que tenho uma enorme responsabilidade em meus ombros para entregar para a Heineken USA, para a indústria, para mim e minha família e para líderes femininas e meninas em todos os lugares que dizem: ‘Sim, sim, eu posso estar lá’”

3) Mary Barra – General Motors

O automobilismo corre em seu sangue. Seu pai Ray passou 39 anos trabalhando para a fábrica da Pontiac em Detroit.

E ela mesma se formou no General Motors Institute, onde fez um bacharel em engenharia elétrica.

Barra eventualmente mudou-se para uma série de cargos administrativos e de engenharia dentro do grupo GM antes de gerenciar toda uma fábrica de montagem.

Sua dedicação à empresa a faria subir na hierarquia a partir de 2008 e, em 2014, ela se tornou a primeira mulher a chefiar uma fabricante de automóveis.

4) Safra Catz – Oracle

Tinha 6 anos quando emigrou com sua família para os Estados Unidos de Israel. Fez direito, começou sua carreira com banqueira e progrediu para diretora administrativa da Lufkin & Jenrette.

Mudou-se para Oracle em 1999 como vice-presidente, até se tornar presidente em 2004.

Após a eleição de Donald Trump, ela foi designada ao lado de outros CEOs de alto nível, como Tim Cook, da Apple, Jeff Bezos, da Amazon, e Sheryl Sandberg, do Facebook, para assumir cargos no novo governo.

Hoje Catz é considerada a CEO feminina mais bem paga de qualquer empresa americana.

O número de mulheres que dirigem empresas da Fortune 500 é influenciado por vários fatores e embora tenham tido muitas empresas gigantes contratando executivas, várias delas cresceram o suficiente para entrar na lista muito por conta de mulheres, que já estavam no cargo.

Fonte: Exame

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