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Gestores de grandes fortunas criam portfólio de fundo para classe média

Além do retorno, fundo de fundos de previdência do VRB – que conta com desenho do Turim MFO e UBS Consenso – tem propósito de ajudar projetos sociais

Em todo o mundo, as famílias ricas costumam contratar gestores de fortuna para definir as melhores alocações de investimento de acordo com perfil de risco e expectativa de retorno. No Brasil não é diferente. Para ser cliente das gestoras Turim MFO, UBS Consenso, BWGI, Tera Capital e XP Advisory, é necessário ter entre 10 milhões de reais e 300 milhões de reais de patrimônio. Mas agora é possível ter um portfólio escolhido pelos gestores de multifamily offices Leonardo Martins, Guilherme Ferraioli, Demosthenes Madureira, Lucas Borges e Luciano Telo com aplicação inicial 5 mil reais e aporte mensal de 500 reais.

É que o VRB, maior projeto de investimento com impacto do Brasil, reuniu esse time de primeira linha para traçar estratégias, selecionar classes de ativos e diversificar a carteira em um fundo de fundos de previdência. A meta de rentabilidade anual é de algo entre CDI mais 3% e CDI mais 5%. “São tantas opções de fundo e tantas cascas de banana no mercado que as pessoas ficam perdidas. Mas, nesse caso, quem faz a curadoria é super profissional, não tem o que questionar”, explica Tiago Fernandes, presidente do VRB.

Esse time estrelado topou participar da iniciativa, porque a remuneração deles é revertida para comunidades vulneráveis. Assim, um terço da taxa de administração do fundo vai para projetos sociais focados em educação e inclusão produtiva apoiados pelo VRB Impacto. Ou seja, o investidor tem resultados financeiros e ainda ajuda cinco instituições que impactam a vida de 28.000 pessoas em diversas regiões do Brasil.

A estratégia social é definida por um comitê consultivo composto por Rubem César, Edmar Bacha, Toia Lemann, Aik Brandão, Bernardo Sorj e Simón Schwartzman. Em 2020, as organizações apoiadas são: Academia Pérolas Negras, time de futebol formado por jovens das comunidades cariocas, que recebem aulas de empreendedorismo e reforço escolar em português e matemática; Junior Achievement, instituição focada em educação empreendedora e com presença em mais de 100 países; Instituto PROA e Generation, ambas com atuação em São Paulo e foco na  formação profissional, sobretudo em tecnologia; e o Instituto BEI, que capacita professores para dar aulas de educação financeira nas redes públicas estaduais de Goiás e Pernambuco.

“O ponto é que com o VRB Previdência é possível investir e perpetuar o patrimônio e, no processo, mudar a vida de muita gente e ainda deixar um legado social para as futuras gerações. Não é só pelo dinheiro”, diz Fernandes.

O fundo já captou 21 milhões de reais e tem capacidade para chegar a 1 bilhão de reais, segundo o executivo. Por ser um fundo de fundos, o VRB Previdência não possui “come cotas” e aqueles que optarem pela opção PGBL podem ter uma redução na base de cálculo do imposto de renda.

Fonte: Exame

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