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Rumores sobre aquisição da Latam pela Azul e outros destaques da semana no mercado de M&A

A cada dia se torna mais provável uma oferta  de aquisição da companhia aérea Latam pela sua concorrente Azul. Até mesmo os diretores empresa brasileira já admitem que a compra da rival esteja no horizonte próximo.  “Nós sabemos exatamente o que vamos oferecer. Compraríamos todo o ativo. Acredito que o grupo tem muito valor e não estamos pensando em cindir ou vender divisões”, afirmou o presidente da Azul, John Rodgerson.

Além da Azul e Latam, outras empresas também movimentaram o mercado de fusões e aquisições na última semana, confira o resumo:

Azul: ‘É provável que compra da Latam ocorra no início de 2022’, diz diretor

“O time de gestão da Latam é contra fusão ou aquisição, mas o mais importante e que eles não são quem definirão o futuro da empresa; quem define agora são os credores.

Você tem três maneira de materializar esse negócio. O primeiro, em que eu [Azul] coloco os meus voos no sistema da outra empresa [Latam] e vice-versa, gerando uma quantia de demanda adicional.

O segundo nível seria uma joint venture, com um planejamento de malha e precificação de maneira coordenada, com outra geração de valor para as empresas.

Já em uma escala maior, teríamos uma fusão, uma integração completa das duas empresas, que ficariam separadas em caso de uma joint venture.

Sobre o impacto do negócio, sabemos que a geração de valor seria maior. Temos quase uma obrigação fiduciária de perseguir essa oportunidade; temos um plano sem essa fusão, é claro, iremos aumentar a capacidade, mas se pudermos fazer uma fusão geraremos mais valor para os acionistas. Por isso, ainda perseguimos o caso.

Não dá para garantir se isso acontecerá ou não, porque quem define são os credores, mas acreditamos que existem argumentos poderosos para que eles escolham esse caminho [da venda da Latam]”.

– CFO da Azul, Alex Malfatini

Coca-Cola compra concorrente da Gatorade por US$ 5,6 bilhões

A Coca-Cola anunciou a compra integral da empresa de bebida esportiva americana Bodyarmor por US$ 5,6 bilhões, no que será o maior negócio do tipo da gigante conhecida pelo refrigerante.

A Bodyarmor foi fundada há 10 anos e cresceu com investimentos de estrelas do esporte. O jogador de basquete Kobe Bryant, morto em 2019, era um dos principais investidores e, segundo o jornal The Wall Street Journal, seu espólio deve receber US$ 400 milhões pela transação.

Burger King cancela compra da Domino’s — por enquanto

A deterioração das ações brasileiras fez mais uma vítima. O Burger King anunciou que chegou a um acordo com a Vinci Partners para cancelar a aquisição da operação brasileira da rede de pizzarias Domino’s. Na negociação, a Vinci receberia 16,4% das ações do BK.

A transação entre BK Brasil e Domino’s criaria a maior companhia de foood service do país, ultrapassando a Arcos Dorados — operadora do McDonald’s na América Latina — em número de lojas.

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