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Temporada de resultados, IPOs, IPCA-15 e dados da Europa: o que acompanhar nesta semana

Após uma semana de altos e baixos, o Ibovespa conseguiu marcar um avanço, ainda que abaixo dos 126 mil pontos, mas nos próximos dias, o noticiário corporativo deve ganhar força, ao passo que será uma semana mais vazia em relação a indicadores.

Em destaque, tem início a temporada de resultados do segundo trimestre, ainda que de forma tímida, com apenas três balanços previstos. Na terça-feira (20), a Neoenergia (NEOE3) divulga seus números do período entre abril e junho, enquanto a Romi (ROMI3) apresenta seus dados na quarta (21) e a Hypera (HYPE3) na sexta (23).

Além disso, esta semana conta com os relatórios de produção da Vale (VALE3), já nesta segunda-feira (19), enquanto a Petrobras (PETR3; PETR4) apresenta sua produção na quinta. Os documentos acabam dando uma boa prévia do que esperar para o resultado das duas gigantes, sendo que a mineradora divulga seu resultado já na próxima semana, no dia 28.

Seguindo no noticiário corporativo, deve chamar atenção ainda a precificação da oferta secundária de ações (follow-on) do Magazine Luiza (MGLU3), e também da oferta primária do Grupo Soma (ativo=SOMA3]).

A semana conta ainda com a previsão de três estreias na Bolsa: a Desktop começa a negociar suas ações na quarta-feira, enquanto Privalia e Multilaser lançam seus ativos na quinta. Vale ressaltar, porém, que recentemente algumas companhias adiaram seus IPOs e isso ainda pode acontecer para essas empresas também.

Vale lembrar ainda que nesta segunda-feira ocorre uma importante mudança, com a saída das ações da B2W (BTOW3) da Bolsa para a entrada da Americanas S.A, com o ticker AMER3. Além disso, os papéis da Lojas Americanas (LAME4) seguirão negociando, podendo ocorrer uma forte queda no valor nominal dos ativos.

Agenda de indicadores

Já entre os indicadores domésticos, o destaque fica para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial do país.

O dado será divulgado na sexta de manhã e, segundo a equipe de análise do Bradesco, deve registrar alta de 0,68%, “reforçando a dinâmica desfavorável da inflação no curto prazo”.

Além disso, no Brasil, a previsão é que sejam apresentados os dados de arrecadação federal de junho, mas ainda não há uma data oficial para isso acontecer.

No exterior, os holofotes se voltam para a Europa, onde serão apresentados alguns Índices de Gerentes de Compras (PMIs), além da decisão de juros, todos na quinta-feira de manhã.

Para o Bradesco, o Banco Central Europeu (BCE) deverá deverá anunciar um ajuste em sua orientação para os próximos meses após anunciar as mudanças de suas estratégias, que agora indicam uma meta simétrica da inflação de 2%.

Fonte: Infomoney

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