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XP contra-ataca Itaú e BTG na ‘guerra dos ETFs’

A XP está zerando a taxa de administração do BOVX11, fundo de índice que replica o Ibovespa, desafiando o Itaú e o BTG Pactual na “guerra de preço” pelo crescente mercado brasileiro de ETFs.

Os ETFs são fundos negociados na Bolsa cujas carteiras espelham um índice (como o Ibovespa e o Dow Jones) ou uma estratégia específica (empresas de países emergentes ou companhias do setor de saúde, por exemplo). Trata-se de uma ferramenta que populariza o acesso à renda variável, já que proporciona uma exposição naturalmente diversificada às ações com aplicação mínima baixa.

A cronologia da guerra pelos ETFs é recente. A XP lançou o BOVX11 em junho vendendo-o como o ETF mais barato do mercado, com taxa de administração de 0,15% ao ano. Duas semanas depois o Itaú reagiu, reduzindo a taxa do seu BOVV11 de 0,30% para 0,10%. Na sexta-feira, porém, o BTG entrou na guerra comprimindo ainda mais as taxas: o novo IBOB11 cobrará apenas 0,03%.

Agora, a XP decidiu que a taxa do seu ETF de Ibovespa ficará zerada até que o patrimônio do fundo atinja R$ 1 bilhão. Hoje, ele tem patrimônio de R$ 62,3 milhões, com cotas negociadas abaixo de R$ 13. Quando a marca de R$ 1 bilhão for atingida, a taxa voltará para 0,15% ao ano.

Bem mais antigo, criado em 2016, o ETF de Ibovespa do Itaú tem patrimônio de R$ 7,4 bilhões.

Os ETFs de Ibovespa são o carro-chefe do segmento no Brasil, proporcionando exposição facilitada ao principal índice da Bolsa local. Nem todas as gestoras entram na guerra de preço, porém: a Caixa cobra salgados 0,50% ao ano pelo seu.

Fonte: O Globo

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