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Marca de roupas infantis de Santa Catarina fatura R$ 120 milhões com expansão de franquias

A Milon, do Grupo Kyly, cresceu 55% e bateu recorde de aberturas e conversões de lojas próprias para franquias em 2022

“A moda infantil é um segmento a ser explorado no Brasil”, garante Claudinei Martins, diretor executivo comercial e de marketing do Grupo Kyly, um dos maiores de vestuário infanto-juvenil do Brasil. Responsável pela produção de 31 milhões de peças ao ano, o grupo conta com mais de 11 mil clientes multimarcas e exporta para 36 países, além de forte presença nos principais marketplaces do país.

A companhia tem atualmente cinco marcas que aproximam a indústria do consumidor final. Em 2006, a marca Milon foi criada com foco em lojas multimarcas e exportação de produtos com estilo clássico. Quatro anos depois, a primeira loja própria foi inaugurada em Joinville. Em 2016, depois de alguns anos estruturando a rede, a Milon ingressou no mercado de franquias. 

Com 95 operações, sendo três delas abertas em dezembro, 2022 foi um ano de crescimento exponencial para a rede com sede em Pomerode, Santa Catarina. Ao todo, a marca inaugurou 17 operações, com crescimento acima da média do segmento varejista brasileiro.

Com maior escala e capilaridade, a Milon cresceu 55% e faturou R$ 120 milhões em 2022.

De acordo com Martins, a aceleração do crescimento da rede está muito ligada às oportunidades de atuação no nicho e pela Milon pertencer a um grupo fabril que conta com solidez, estrutura e grande presença no mercado.

“Identificamos uma carência de lojas de vestuário voltadas exclusivamente para o público infantil, em shopping centers. Fizemos um estudo de mercado que nos mostrou oportunidades em pontos comerciais chaves, com consumidores carentes por produtos com design e ótima relação custo-benefício, que é a proposta da Milon”, diz.

Quais são os planos para as franquias

A marca oferece dois modelos de loja. O mais novo, chamado de ‘Open Front’, foi criado em 2021. O investimento inicial para se tornar um franqueado é de R$ 350 mil, com prazo de retorno a partir de 24 meses.

O e-commerce da Milon, criado antes da pandemia, facilitou o processo de digitalização da marca durante o período de restrições e fechamento de lojas. Atualmente, é possível que os clientes reservem peças nas lojas de sua preferência. O franqueado é remunerado pelas vendas do canal. Atualmente, a ferramenta corresponde a 10% do faturamento das lojas.

Para 2023, a rede tem como plano a abertura de 15 pontos de vendas, entre unidades franqueadas e próprias, ultrapassando 110 lojas em funcionamento. A estratégia de conversões de lojas próprias para franquias também será mantida.

Fonte: Exame

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