Em cerimônia no Planalto, o governo anunciou que decidiu manter o pagamento em julho e agosto, mas vai dividir o valor em três parcelas
O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira, 30, um decreto que amplia por mais dois meses as parcelas do auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores impactados pela pandemia da covid-19.
A assinatura aconteceu em cerimônia no Palácio do Planalto, que contou com a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, do Senado, Davi Alcolumbre, assim como o vice-presidente, Hamilton Mourão, o ministro da cidadania, Onyx Lorenzoni, o chefe da Casa Civil, Braga Netto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães.
“Isso só foi possível dada a sensibilidade de nosso ministro Paulo Guedes e do nosso Congresso”, afirmou o presidente.
O governo manterá o pagamento em julho e agosto, mas decidiu dividir o valor em três parcelas. Ainda não foram divulgados os termos exatos dos novos pagamentos.
Segundo Guedes, a divisão das parcelas será uma “aterrissagem inteligente”. De acordo com ele, a ideia é que no início de agosto sejam pagos R$ 500; outros R$ 100 no final do mês; em setembro, serão depositados mais R$ 300 no início do mês e outros R$ 300 no final.
Apesar de não ter definido o valor das parcelas, a lei que instituiu o auxílio autoriza a possibilidade de renovar o benefício apenas se o pagamento concedido mensal for mantido. Inicialmente, o auxílio de R$ 600 seria pago por três meses.
Segundo Guedes, a divisão das parcelas será uma “aterrissagem inteligente”. De acordo com ele, a ideia é que no início de agosto sejam pagos R$ 500; outros R$ 100 no final do mês; em setembro, serão depositados mais R$ 300 no início do mês e outros R$ 300 no final.
Apesar de não ter definido o valor das parcelas, a lei que instituiu o auxílio autoriza a possibilidade de renovar o benefício apenas se o pagamento concedido mensal for mantido. Inicialmente, o auxílio de R$ 600 seria pago por três meses.
Fonte: Exame