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Como é a primeira marca de biocosméticos da startup que tem Claudia Leitte como sócia

A marca integra o portfolio da startup de bens de consumo Vênus, criada em 2019 por Tarek Farahat, ex-P&G, e Humberto Junqueira, ex-Âmbar Energia

A cantora Claudia Leitte está lançando a sua primeira marca desde que se tornou sócia e CCO da startup Vênus, nos meses finais de 2020.

A empresa de bens de consumo foi criada em 2019 por Tarek Farahat, ex-presidente da P&G para a América Latina, e Humberto Junqueira, ex-CEO da Âmbar Energia. Chegou ao mercado com a marca de bloqueador de odores sanitário Pam Pam.

Carrega na sua origem o conceito de que as empresas precisam se renovar, oferecendo produtos com menor impacto para o meio ambiente e que melhor contribuam para a sustentabilidade.

A nova marca é a Yon e atua na área de biocosméticos veganos. Está lançando cinco produtos para cuidados diários com a pele: água micelar, mousse de limpeza facial, sérum facial, niacinamida com o ácido hialurônico, máscara e um sabonete facial esfoliante.

“O processo foi longo, foram dois anos entre o desenvolvimento da marca, da linha de produtos e testes, até chegarmos na versão final”, afirma a artista e empresária Claudia Leitte sobre a sua primeira empreitada no mercado de cosméticos.

Para colocar a marca de pé, a empresa contou com profissionais de áreas como dermatologia, pesquisa, laboratório e comunicação, que foram liderados por Vanessa Hardman, Chief Marketing Officer (CMO), e de Rubens Rivas, Chief Operation Officer (COO) da Vênus. Os produtos são fabricados por uma empresa terceirizada. 

A marca está apoiada em três pilares, tecnologia, natureza e cuidado. Segundo a artista, a conexão entre esses elementos gera ‘resultados visíveis’ para os consumidores, o que aponta como diferencial da marca frente aos concorrentes.

Ela conta que sempre se interessou e teve uma rotina de cuidados com a pele, histórico que contribuiu para que optasse por empreender nesta indústria.

Quando se encontrou com Tarek, José Cirilo, ex-CEO da Vênus, e Junqueira, “tudo foi nascendo de forma muito natural e o que é mais valioso pra mim: com propósito”.

Leitte, Tarek e Junqueira são os sócios majoritários na Vênus e detêm mais de 75% da startup. Em novembro de 2021, o Grupo Jovem Pan comprou parte da empresa, em uma negociação de media for equity (mídia por participação, em tradução livre).

“É um importante meio de comunicação, que ajudará a Vênus na sua jornada”, afirma Tarek.

Qual é a estratégia com a Yon

A Vênus adota o modelo de criação de Marca Vertical Digitalmente Nativa (DNVB, na sigla em inglês). Até por isso, o ambiente virtual é o canal onde concentrará grande parte dos esforços de comunicação e de vendas da Yon.

Apesar da proposta “digital”, os itens também estarão disponíveis nas lojas físicas da Sephora, com quem construiu uma parceria exclusiva. É uma forma de atender o público que gosta de uma experiência mais sensorial e olfativa.

Como público, a marca pretende dialogar tanto com quem tem entre 20 e 40 e busca prevenção e praticidade quanto com quem tem mais de 50 e procura um cuidado tecnológico e natural para a rotina diária. Os produtos estão chegando ao mercado com preço médio de R$ 109,00.

A empresa não abriu os valores investidos na construção da nova marca nem revelou os resultados atuais da companhia. Sobre as projeções de crescimento da Yon, também estimou uma expansão “acelerada de 100%” ao ano.

“Estamos construindo uma história, existem várias etapas de desenvolvimento de produtos para complementar a rotina de cuidados diários, semanais e mensais. Estamos, com toda certeza, construindo a próxima gigante do mercado de beleza nacional”, diz Leitte.

Fonte: Exame

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