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Contabilizei recebe investimento de R$ 320 milhões do Softbank

A Contabilizei, startup de contabilidade, anunciou nesta quinta-feira, 10, que recebeu um investimento de R$ 320 milhões do Softbank. Além do conglomerado japonês, também participaram da rodada o banco americano Goldman Sachs e a empresa de venture capital, Pruven Capital.

Ambos se juntam ao quadro de investidores de peso da startup que já conta com a Kaszek Ventures, Point 72, Quona, Banco Mundial (IFC) e Igah Ventures. O primeiro aporte recebido pelo Softbank aconteceu ainda no ano passado, em um rodada com valor não revelado. 

“Nos aproximamos do Softbank ainda em 2018, mas só em 2021 eles entraram na companhia.  Para essa rodada temos uma expectativa muito grande de que o fundo nos ajude a expandir os nossos serviços para as pequenas e microempresas, diz Vitor Torres, CEO e fundador da Contabilizei.

Fundada por Torres e Fabio Bacarin, a Contabilizei começou em 2013 fazendo a contabilidade de micro e pequenas empresas de forma digital e cobrando mensalidades que variam de R$ 96 até 350 reais. Porém, nos últimos anos ampliou seu portfólio para incluir outros serviços como conta corrente PJ, gestão de contas a pagar e receber e assessoria a plano de saúde. 

“Mesmo depois de abrir seu CNPJ e ter as obrigações contábeis da sua empresa em dia, o pequeno empreendedor brasileiro ainda tem muitas necessidades no que se refere à gestão do seu negócio”, afirma Torres. 

Do virtual para o real 

Fora isso, a Contabilizei, que antes só contava com a operação digital, decidiu abrir duas lojas físicas, sendo uma em São Paulo e outra no Rio de Janeiro.

“Percebemos que existiam muitos empreendedores que não eram tão orientados para o digital e queriam uma proximidade maior. Nosso plano é lançar nos próximos quatro meses outras cinco ou seis lojas”. 

Com mais de 30 mil clientes, a ideia de criar a Contabilizei surgiu quando Vitor abriu sua primeira empresa, uma consultoria de educação corporativa. Na época, em menos de dois anos, o empreendedor trocou de contador quatro vezes insatisfeito com o preço ou qualidade dos serviços que encontrava. 

“Foi aí que eu pensei: por que não ter um canal digital para a contabilidade, semelhante ao movimento que começava a acontecer com os bancos? Muitas das tarefas do contador são repetitivas e manuais, então, automatizá-las garantiria escala e reduziria os erros”. 

A aposta deu certo e, segundo Torres, a companhia vem duplicando de tamanho todos os anos. Para dar conta desse ritmo, a startup também pretende continuar aumentando o quadro de funcionários e sair de 900 para 1.400 empregados até o final de 2022. 

“O meu grande desafio hoje é ampliar o time e os produtos mais recentes como a assessoria para planos de saúde, que lançamos há quatro meses”, completa Torres. 

Fonte: Exame

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