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Pacaembu Construtora define faixa de preço e pode levantar R$ 598 milhões em IPO

A Pacaembu Construtora definiu entre R$ 8,10 e R$ 10,10 a faixa indicativa de preços na sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Considerando o meio da faixa indicativa, de R$ 9,10, e o número de 65.697.675 ações da oferta base, a operação pode movimentar R$ 597,849 milhões.

Há ainda possibilidade de um lote suplementar de até 15%, ou 9.854.651 ações. Nesse caso, ainda considerando o meio da faixa indicativa, a oferta total subiria para R$ 687,526 milhões.

A oferta será primária, quando os recursos vão para o caixa da empresa (29.069.768 ações, ou R$ 264,535 milhões considerando o meio da faixa indicativa); e secundária, quando acionistas atuais vendem parte de suas fatias (36.627.907 ações, ou R$ 333,314 milhões).

Os principais acionistas vendedores são Eduardo Robson Raineri de Almeida, que tem uma fatia de 40,50% e pode reduzir para até 18,33%, se for exercido o lote suplementar; Wilson de Almeida Junior, que tem 36,00% e pode cair para até 14,66%; Victor Bassan de Almeida, que tem 9,00% e pode ir a 7,34%; e Fernando Bassan de Almeida, que tem 4,50% e pode ir a 3,67%.

A Pacaembu Construtora nasceu há 29 anos e foca no desenvolvimento e construção de empreendimentos residenciais de padrão econômico, dirigido ao público consumidor com baixa renda, tendo atualmente aproximadamente 7,9 mil unidades em construção. Teve receita líquida de R$ 252,593 milhões no primeiro semestre deste ano, com queda anual de 16,9%. O lucro foi de R$ 26,064 milhões, com baixa de 72,6%.

Fonte: Valor

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