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Uber Eats muda para competir com iFood e superapp da Rappi

O aplicativo de entregas de comidas do Uber, o Uber Eats, passou por mudanças para tentar se diferenciar em um mercado extremamente competitivo: o de delivery. Para rivalizar com o iFood e a vontade da Rappi de ser um superaplicativo, a atualização vai permitir que as pessoas encontrem, de uma forma mais rápida, novos restaurantes e alimentos.

Entre as novas funções, estão os “atalhos visuais”, onde ficarão registradas as comidas e os estabelecimentos favoritos do usuário. Segundo a empresa, a recomendação de novos restaurantes se tornou mais “calibrada” com as preferências dos consumidores, a fim de eles repetirem seus pedidos favoritos ou descobrir novas opções na vizinhança.

Uma das novidades é um pedido que muitos usuários de apps de delivery de comida sentiam falta: a opção de poder pedir comida em mais de um restaurante simultaneamente. No Uber Eats, agora será possível fazer isso.

As mudanças começarão a valer já neste mês, sem data confirmada e faz parte de uma onda de atualizações que os aplicativos de comida têm passado nos últimos meses.

Apetite feroz

Com a pandemia do novo coronavírus e cada vez mais pessoas em casa, os apps tiveram de se adaptar (e rápido) para melhorar a experiência do usuário. Segundo a Compre&Confie, somente em maio as compras de alimentos online aumentaram em 339%. Números como esse impulsionaram os negócios e forçaram mudanças.

A Rappi, por exemplo, está no caminho para se tornar um superaplicativo, o que indica que somente dentro de uma única plataforma é possível realizar várias coisas. Em julho, a empresa colombiana adicionou um streaming de música, uma ferramenta de lives e também jogos em seu app.

O iFood, por sua vez, fez 1 milhão de entregas ao dia no pico do distanciamento social. A empresa, inclusive, tem testado fazer entregas por drones. Além disso, ele é o aplicativo mais popular no Brasil, segundo a consultoria de dados alemã Statista, com 70% do mercado. Em seguida vem o Uber Eats, com 11%.

Em 2019, o setor faturou 107,4 bilhões de dólares, segundo a consultoria ResearchAndMarkets. Em 2020, segundo a Statista, somente no Brasil o faturamento do segmento será de 3,3 bilhões de dólares — um crescimento de 33,5% em relação ao ano passado. Em meio aos “supers”, o apetite feroz é justicável — e resta saber quem vai saciar essa fome.

Fonte: Exame

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