Mesmo com os abalos econômicos provocados pela pandemia, as start-ups brasileiras vivem um momento bastante promissor. Desde o ano passado, uma série de negócios de base tecnológica receberam aportes de investidores e conseguiram se tornar “unicórnios”, como são chamadas as start-ups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão, cerca de R$ 5,2 bilhões.
É um sinal de que o ecossistema empreendedor no país não se rendeu à crise e segue se desenvolvendo, ainda que muitos pitchs e reuniões com investidores tenhm trocado salas de escritorio pelas telas de videoconferências.
Só em 2020, foram três unicórnios: Loft, Vtex e Creditas. Este ano mais duas se graduaram: MadeiraMadeira e Mercado Bitcoin.
Agora, o mais novo integrante desse time de elite de negócios de base tecnológica é o Unico, start-up brasileira especializada em autenticação via biometria facial que costumava se chamar Acesso Digital.
Conforme mostrou a coluna Capital, do GLOBO, a empresa levantou R$ 625 milhões junto à General Atlantic e ao SoftBank. Os fundos já eram investidores da companhia, e o novo aporte avalia a Unico em US$ 1 bilhão.
O Brasil já tem vários outros “unicórnios” e nem parece que o primeiro foi há bem pouco tempo. Em 2018, o aplicativo de mobilidade 99 se tornou o primeiro a ser avaliado em mais de US$ 1 bilhão.
De lá pra cá, vieram Nubank, iFood, Stone, Loggi, Gympass, QuintoAndar e Ebanx. Algumas dessas empresas já realizaram, inclusive, sua primeira oferta pública de ações.Confira na fotogaleria a história de algumas delas.
E os outros unicórnios de 2021?
Além da Unico, pelo menos outras duas start-ups se tornaram “unicórnios” este ano. Veja quais são a seguir:
E os outros unicórnios de 2021?
Além da Unico, pelo menos outras duas start-ups se tornaram “unicórnios” este ano. Veja quais são a seguir:
MadeiraMadeira
O aporte foi liderado pelo fundo Softbank, além dos gestores Dynamo, Flybridge e Monashees.
Mercado Bitcoin
A segunda startup a se tornar unicórnio no ano foi a da holding 2TM, o Mercado Bitcoin. É o primeiro unicórnio do segmento de criptoativos no Brasil, com valor de mercado avaliado em US$ 2,1 bilhões.
O feito ocorreu após a empresa receber um investimento de US$ 200 milhões do Softbank.
Fonte: O Globo