Diretor para o Brasil da plataforma, Guilherme Horn afirma, em entrevista ao GLOBO, que empresa também estuda viabilizar pagamento pelo app, já disponível na Índia
País em que a penetração do WhatsApp é a maior do mundo, o Brasil está na mira da plataforma em seus planos para monetizar o negócio.
Em março, pela primeira vez, a Meta, empresa que controla o WhatsApp e é dona também do Facebook e do Instagram, contratou um diretor para tocar a operação brasileira.
Em entrevista ao GLOBO, Guilherme Horn, que fez carreira no mercado financeiro (Órama Investimentos, Banco BV e corretora Ágora), detalha os planos da empresa para fazer de seu sucesso de público uma fonte de recursos.
— O consumidor está cansado de aplicativos ou sites frios, ou seja, nos quais ele não fala com ninguém nem tem uma recomendação. O “comércio conversacional” vai ser um novo canal de negócios — adianta Horn.
“Comércio conversacional” nada mais é do que a interação das empresas com seus clientes via WhatsApp.
É cada vez maior o número de companhias, de todos os tamanhos, que usam a ferramenta para divulgar catálogo de produtos, conversar com clientes e fechar negócios via mensagens.
Outra função em desenvolvimento é o pagamento pelo aplicativo. Hoje, as pessoas físicas podem transferir dinheiro pelo WhatsApp usando o Facebook Pay. Em breve, será possível pagar uma compra pela ferramenta — opção que a plataforma já estreou na Índia.
Na reportagem completa, exclusiva para assinantes do GLOBO, saiba como o WhatsApp pretende tornar sua popularidade no Brasil uma fonte de receita para a empresa.
Fonte: O Globo