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Fleury e Hermes Pardini têm fusão aprovada pelo Cade

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) negou um pedido de destaque que poderia prolongar a análise sobre a fusão entre o Fleury (FLRY3) e o Hermes Pardini (PARD3). Por maioria de votos, a decisão seguiu o parecer da Superintendência Geral da autarquia, que havia se manifestado pela aprovação do negócio

A aquisição do terceiro maior grupo de medicina diagnóstica do país pelo segundo maior resultará em uma empresa com 39 marcas e R$ 6,1 bilhões em receita líquida, um patamar próximo da líder de mercado, a Dasa (DASA3). A combinação entre o Fleury e Pardini passará a ter 487 unidades e 6,6 mil clientes.

Com a negativa da avocação [quando a autoridade superior competente traz para si a responsabilidade para solucionar, modificar e implementar determinado Processo/Procedimento administrativo] por quatro votos a três, a operação foi considerada aprovada pelo Cade. Os conselheiros acreditam que a análise feita pela SG sobre a operação foi suficiente para indicar que não há problemas concorrenciais.

A fusão entre Fleury e Pardini vai mudar significativamente o mercado de medicina diagnóstica no Brasil. Isso porque a nova empresa terá uma posição ainda mais forte no mercado, batendo de frente com a Dasa — que atualmente detém uma fatia significativa.

Fleury anuncia nova empresa de oncologia

A Fleury anunciou em janeiro que concluiu a constituição de uma nova companhia de cuidados oncológicos em parceria com Atlântica Hospitais e Participações e a Beneficência Portuguesa de São Paulo, denominada ABPF Oncologia.

A ABPF Oncologia, segundo a Fleury, pretende “coordenar o cuidado da jornada do paciente oncológico, com soluções preventivas, pesquisas clínicas e cuidado de excelência, por meio de uma solução integrada, multicanal, humanizada e centrada no paciente”.

O anúncio da nova empresa da Fleury de oncologia foi feito em maio do ano passado.

Além disso, a Fleury informou que, ao final da transação, a Beneficência Portuguesa de São Paulo e a Atlântica Hospitais subscreveram e integralizaram, cada uma, um terço do capital social votante da ABPF Oncologia e celebraram um “Acordo de Acionistas”.

Segundo informações do BTG Pactual, a JV (joint venture, empreendimento em conjunto) prevê investimento de R$ 678 milhões, nos primeiros 5 anos, para construir clínicas de oncologia e centros oncológicos que ofereçam tratamentos de alta complexidade.

Fonte: Suno

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