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Microsoft ofereceu US$ 51 bilhões para comprar Pinterest, diz jornal

Uma oferta de US$ 51 bilhões. Foi o que a Microsoft fez nos últimos meses para comprar a rede social de compartilhamento de fotos temáticas Pinterest, de acordo com o jornal britânico Financial Times.

Segundo fontes do jornal, as conversações sobre a aquisição estariam paradas no momento.

A Microsoft, que já é dona da rede social profissional LinkedIn, que comprou por US $ 26 bilhões em 2016, também adquiriu o GitHub, que funciona como uma rede de armazenamento de código de software para programadores, e o Minecraft, um jogo on-line que no ano passado ultrapassou 131 milhões de usuários. Em 2020, ela adquiriu a empresa privada de jogos ZeniMax por US $ 7,5 bilhões.

A estratégia da abordagem do Pinterest teria vindo depois da tentativa da dona do sistema Windows de comprar as operações do TikTok nos Estados. O aplicativo chinês de vídeos curtos sofreu tremenda pressão do governo Trump, alegando preocupações de segurança nacional. Mas a Oracle acabou tomando a frente nas negociações, em parceria com a Walmart. Mas na quarta-feira o governo do presidente Joe Biden paralisou a venda do app, dizendo que está analisando as iniciativas do governo anterior contra os riscos de segurança potenciais apresentados por empresas chinesas de tecnologia.

Com a pandemia de coronavírus, e o consequente isolamento social, as pessoas acorreram em massa às redes sociais, e não por acaso o valor de mercado do Pinterest aumentou 600% no ano passado. A rede teria deixado claro que desejava permanecer independente, segundo o FT. Na manhã desta quinta, os papéis da rede social subiam sete pontos percentuais com a revelação da tentativa de compra.

A estratégia de aquisições de empresas on-line pela Microsoft está relacionada ao investimento cada vez maior da empresa em seus serviços de nuvem, área na qual compete com a Amazon. Além de fornecer acesso a dados de milhões de usuários, possibilitando a personalização de serviços e marketing.Com o Pinterest não seria diferente.

O uso crescente da computação em nuvem, ainda mais num cenário de home office, pôs a Microsoft entre as campeãs de lucros durante a pandemia. Beneficiada pela demanda no setor, a gigante aumentou seus ganhos em mais de 12,8% em 2020, com US$ 44,28 bilhões. Somados, os lucros das maiores big techs no ano ultrapassaram US$ 1 trilhão.

Fonte: Yahoo

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